top of page

RESPONSABILIDADE SOCIAL DA IGREJA NO SÉCULO XXI - O QUE SIGNIFICA?

  • Foto do escritor: Antonio de Oliveira
    Antonio de Oliveira
  • 25 de fev. de 2019
  • 11 min de leitura

Atualizado: 10 de jul. de 2023



Quais os códigos na cabeça de uma pessoa quando lê ou escuta a expressão “responsabilidade social da igreja”? Quando se é falado que a responsabilidade social é missão da igreja, qual o significado disto? É triste observar que os membros das igrejas evangélicas, bem como a igreja como instituição, nem todos compreendem a dimensão social do evangelho. E, diante dessa incompreensão e ignorância, quando se deparam com desafios sociais, levantam vários argumentos contra a missão integral. Como, então a igreja responde à sua razão de ser? Isto é, o que a igreja deve fazer no mundo para que todas as coisas sejam submetidas, de direito e de fato, ao controle do Senhor Jesus? (KIVITZ, 2000).


A resposta a estas perguntas define alguns dos aspectos da missão da igreja na sociedade contemporânea. A igreja deve ser um modelo para o mundo. Não importa o seu tamanho ou situação. Ela precisa refletir, perante os homens, o padrão divino para o homem e a sociedade hoje. Daí, a necessidade de submetê-la continuamente a esse juízo profético, para que não careça de autoridade e eloquência o seu testemunho, nem de eficácia e significado o seu serviço (LESSA, 1981, p.33).


Ao definir a necessidade de uma teologia e ética da responsabilidade social cristã, faz-se necessária ter ciência da importância de estudar a viabilidade da práxis dessa atividade sócio-política. Partindo da experiência neotestamentária e das comunidades paulinas, pode-se ver que ela se divide em dois grandes grupos: serviço social e ação social. Segundo Calvino Rocha (2003), esse tema se reveste de profundo significado: Referir-se à missão da igreja não significa apenas destacar a filantropia, área muito bem visitada pela igreja. A igreja consegue, com construções de templos e sua institucionalização, com cestas básicas, serviço médico ambulatorial, dentistas, creches, casas de recuperação tratar de questões que tocam à carência imediata do povo.


Carlos P. Queiroz (1991), declara que: “Cristo e a transformação social do Brasil” diz que isto é nobre e um passo louvável, mas não é isto apenas que deve ser chamado de responsabilidade social da igreja. Portanto, para uma compreensão melhor da responsabilidade da igreja hoje, recorre-se ao texto bíblico e as ideias de autores na tentativa de explicar claramente a diferença entre ação social e serviço social, e até aonde vai à tarefa da igreja como agente do reino em sua missão social na contemporaneidade.


DIFERENÇA ENTRE AÇÃO SOCIAL E SERVIÇO SOCIAL

É comum falar em responsabilidade social, ação social e serviço social na igreja contemporânea. Algumas destas expressões causam desconforto em uma boa parte da igreja e talvez por isso nem sempre elas são motivadas a atuar socialmente. Partindo da experiência histórica, como cristãos ortodoxos e evangelicais, percebe-se que a responsabilidade social da igreja divide-se em dois grupos: serviço social e ação social e que trabalha de forma distinta visando ajudar os menos favorecidos (PINHEIRO,1996).


Para a ação social visa mudança não apenas nos fatos sociais, mas mudanças estruturais na sociedade. Visa a mudança das estruturas de cima para baixo, o interesse não é apenas na filantropia, mas na transformação das estruturas através de atividades políticas e econômicas, buscando a transformação das estruturas da sociedade e a construção da sociedade (PINHEIRO, 1996).


Já o serviço social é o ato de ajudar a vencer seus problemas e situações concretas, ou seja, é uma política para reparar situações: socorro do ser humano em suas necessidades básicas e imediatas, atividades filantrópicas, obras de caridades. Há modificação nas realidades sociais, mas são lentas, esporádicas, locais. Trabalha-se com o indivíduo, ou quando muito com um grupo determinado de pessoas (QUEIROZ, 1991).


Se a igreja pensar só no serviço social, poderá esquecer que o ser humano é formado pela sociedade em que vive e na maioria das vezes considera-lo como subproduto de suas imperfeições. Por outro lado, se pensar só na ação social pode esquecer o fato de que o indivíduo não é responsável pelos atos e situação, e algo só poderá ser feito em seu favor se forem feitas mudanças estruturais e profundas na sociedade, e a partir disso a igreja assumirá uma alternativa filosófica onde Deus desaparece para dar lugar apenas à ação humana.


Na consulta sobre a relação entre evangelização e responsabilidade social, realizada em Grand Rapids, Michigan, em junho de 1982, sob a presidência de John Stott (1985), a comissão dividiu a responsabilidade social em duas categorias: serviço social e ação social que refletem o mesmo raciocínio que apresentado acima:

SERVIÇO SOCIAL AÇÃO SOCIAL


Socorrer o ser humano em suas necessidades, - Eliminar as causas das necessidades humanas,


Atividades filantrópicas, - Atividades políticas e econômicas,


Procurar ministrar a indivíduos e famílias, - Procurar transformar as estruturas da sociedade,


Obras de caridade. - A busca da justiça.



Até que ponto é tarefa da igreja o serviço social, e até que ponto deve ela desenvolver a ação social? Para tanto, o melhor aqui não seja separar estes dois enfoques, mas mantê-los unidos sob a ilustre responsabilidade social. Dessa forma, a responsabilidade social é o resultado de uma equação que envolve os seguintes elementos: ação social + serviço = forma o que se pode entender por responsabilidade social.


Sendo assim, pode-se inferir por hora que sobre a igreja pesa a responsabilidade social como uma tarefa que transpõe as limitações da filantropia e do ensino. Não é apenas uma questão de conceituações técnica, é acima de tudo uma providencia que há de ajudar a compreender que prevenindo as desigualdades sociais pelas ações de justiça, evitará que outros dependam subservientes do assistencialismo (QUEIROZ, 1991). A igreja é o povo de Deus alerta às injustiças e que não se cala diante delas, ao contrário, esforça-se para que se faça justiça, para que o ser humano seja tratado com dignidade e experimente qualidade de vida já, aqui na terra, pois no céu, sem dúvida alguma, haverá plenitude de vida (ROCHA, 2003). Além do mais, se reconhecer que o Deus da igreja é inerentemente misericordioso e justo, a igreja obediente à sua Palavra, será amante da misericórdia e da justiça.


OS DESAFIOS DA IGREJA HOJE COMO AGENTE DO REINO

Já não é mais possível crer que a única missão da igreja é salvar o pobre pecador perdido. Antes de tudo, a igreja existe para glorificar a Deus, pois o ser humano não foi criado para a queda, mas para a glória de Deus. Mas, devido a entrada do pecado no mundo, Deus proveu a restauração do ser humano através de seu Filho. “Porque Deus amou o mundo de tal maneira que deu o seu Filho unigênito, para que todo aquele que nele crê não pereça, mas tenha a vida eternal” (João 3:16). Dessa forma, é acrescida à missão da igreja uma preocupação como o mundo - proclamação das boas novas aos pecadores perdidos. É a missão da igreja para com o mundo. Apesar disso, a igreja deve prover os meios para a manutenção espiritual dos conversos, para que ele consiga viver para a glória de seu salvador.


A esta visão integral da missão da igreja, é relevante acrescentar a sua tarefa de socorrer o pobre necessitado, seja ele converso ou não. É responsabilidade social da igreja contemporânea. Haja vista que muitos são os desafios lançados na narrativa neotestamentária, e nela se verifica a riqueza de perícopes que desafiam a igreja contemporânea a agir de maneira solidária e justa diante da realidade social em que está inserida, uma vez que ela tem que ser o sal da terra e a luz do mundo: “Vós sois o sal da terra; ora, se o sal vier a ser insípido, como lhe restaurar o sabor? Para nada mais presta senão para se, lançado fora, ser pisado pelos homens. Vós sois a luz do mundo. Não se pode esconder a cidade edificada sobre um monte; nem se acende uma candeia para colocá-la debaixo do alqueire, mas no velador, e alumia a todos os que se encontram na casa. Assim brilhe também a vossa luz diante dos homens, para que vejam as vossas boas obras e glorifiquem a vosso Pai que está nos céus.” (Mateus 5:13-16).


A igreja como sal da terra e luz do mundo tem “a missão de manifestar aqui e agora, na maior densidade possível, o reino de Deus que será consumado ali e além” (GONDIM, 2010). Ao recorrer a narrativa dos quatro evangelhos e notando a ação de Jesus no mundo, percebe-se Seu anseio de ver as necessidades dos seres humanos supridos e, olhando-o, é possível entender que Jesus constitui o paradigma da missão da igreja. Os evangelhos levam a constatar que a encarnação, devoção, serviço e ressurreição formaram os pilares da vida de Jesus e da mensagem das boas novas do Rei (ROCHA, 2003). Na oração sacerdotal, verifica-se nela, Jesus fazendo o seguinte pedido: “Assim como tu me enviaste ao mundo, também eu os enviei ao mundo.” (João 17:18). Portanto, aquele que segue a Jesus precisa trilhar o mesmo caminho que seu mestre trilhou. Em sua oração, Jesus ensina que é preciso ser igreja no mundo, a este não pertence, mas nele está como sal e luz; igreja que não se aliena, mas torna-se sensível àquilo que acontece ao seu redor e, muitas vezes, à sua porta.


A igreja como sal da terra e luz do mundo é uma igreja em missão - Bosch (2001) resume como “um sinal no sentido de indicação, símbolo, exemplo ou modelo; é sacramento no sentido de mediação, representação ou antecipação”. Sendo assim, a base da responsabilidade social cristã parte da compreensão de Deus. Ele é o Deus da justiça, é o Deus da misericórdia. Há quase três mil anos, o salmista cantava: (...) que fez os céus e a terra, o mar e tudo o que neles há e mantém para sempre a sua fidelidade. Que faz justiça aos oprimidos e dá pão aos que têm fome. O SENHOR liberta os encarcerados. O SENHOR abre os olhos aos cegos, o SENHOR levanta os abatidos, o SENHOR ama os justos. O SENHOR guarda o peregrino, ampara o órfão e a viúva, porém transtorna o caminho dos ímpios. (Salmos 146:6-9).


Entende-se que não seja cabível à igreja, presenciar em silencio os desafios de sua sociedade ou de sua comunidade atribuindo as responsabilidades sociais do pobre, necessitado, viciado, faminto, sem lar, abandonado, desprezado, marginalizado e de todos os que estão à margem, somente como um problema de administração pública. Ainda que seja, percebe-se na essência da igreja, sua responsabilidade social em sinalizar o reino de Deus, por meio de sinais visíveis que promovam ou provoquem a libertação destas vítimas.


Foi a estas pessoas que Jesus comunicou a possibilidade de uma nova vida no reino de Deus e agora a igreja contemporânea é desafiada a dar continuidade nesta comunicação de seu amor. Hoje, assim como naquela época, deveria fazer toda a diferença para a sociedade se há dentro dela um grupo de seres humanos que, focalizando sua mente na realidade do reinado de Deus e orando por sua vinda, defendam a causa dos pobres, sirvam os marginalizados, levantem os oprimidos e quebrantados e, sobretudo, “proclamem o ano do favor do Senhor”. A missão na perspectiva do reinado de Deus, inclui “fazer pessoas pobres, negligenciadas e desprezadas ficar em pé novamente, tendo recuperado a humanidade plena perante Deus e as pessoas” (BOSCH, 2001).


É neste sentido que novas possibilidades emergem, ou seja, que cristãos em atos de graça e misericórdia possam tornar-se solidários para com os pobres, que aqueles que mais possuem possam repartir, “isso seria, em si mesmo, um testemunho missionário poderoso e um cumprimento moderno do sermão de Jesus de Nazaré” (BOSCH, 2001).


Para tanto, é necessário que à igreja seja significativa integralmente em sua comunidade e em locais por ela alcançada, discernindo e atuando junto aos marginalizados. Observa-se que é necessário estar atento à realidade que os dados estatísticos apresentam. Com a mobilização mundial por parte de órgãos governamentais e da sociedade civil a pobreza tem sido reduzida no mundo, porém um quarto da população ainda permanecer na miséria. Numa economia global com mais de 25 trilhões de dólares, isso é um escândalo, refletindo desigualdades vergonhosas e falhas indesculpáveis das políticas nacionais e internacionais. Com mais de 1,3 bilhão de pessoas vivem com uma renda de menos de um dólar por dia. Quase um bilhão de pessoas são analfabetas. Mais de um bilhão não têm acesso a água potável e mais de 800 milhões passam fome ou enfrentam a falta de alimento. Assim, pode-se definir a pobreza como a negação das oportunidades de ter vida longa, saudável e criativa e de desfrutar de liberdade, de dignidade e de um padrão decente de vida (SYMONIDES, 2003).


O combate à pobreza deveria ser parte indispensável da agenda da igreja. A Cúpula Mundial para o Desenvolvimento Social (1995) fez o reconhecimento de que erradicar a pobreza é “um imperativo ético, social, político e moral da humanidade”. Porque não uma das pautas principais da igreja, fazendo estas sem se esquecer das outras coisas?


No Brasil, o Governo Federal por meio do Plano Brasil sem Miséria conseguiu tirar 28 milhões de brasileiros da pobreza, isto por meio de projetos como o “bolsa família”, “Fome Zero” e outras ações de mobilizações por meio de ONGs e a sociedade civil (Autor desconhecido, 2012) É um processo permanente, no qual é fundamental contar com a participação e a contribuição da sociedade civil (ANANIAS, 2003).


De acordo com o último censo do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) o percentual de cristãos é de 86,8% no Brasil, o que nos levaria à indignação e a não aceitação de que haja ainda tanta gente passando fome (AZEVEDO, 2012). Diante deste cenário percebe-se a oportunidade da igreja de exercer o cumprimento de sua missão. Para tanto David J. Bosch (2002) declara que: “A missão da igreja não pode ser bem-sucedida sem a unidade da igreja na verdade do evangelho”. Diversos movimentos e igrejas levantaram a bandeira dessa causa, destacando-se por suas abrangentes preocupações. As Igrejas Batista e Igrejas Metodistas, abrindo para o importante papel, também desenvolvido pela Igreja católica neste aspecto, procurando “cultivar a preocupação dos fiéis pela realidade nacional” (RENDERS e LOPES, 2010, p.214). Esta preocupação pode ser expressa na letra da musica de João Dias de Araújo e Décio E. Lauretti (BUYERS apud RENDERS; LOPES, 2010, p.214):


O que estou fazendo se sou cristão?

Se Cristo deu-me o seu perdão?

Há muitos pobres sem lar sem pão,

Há tantas vidas sem salvação.

Meu Cristo veio pra nos remir

O homem todo sem dividir:

Não só a alma do mal salvar,


Também o corpo ressuscitar.

Aos poderosos eu vou pregar,

Aos homens ricos vou proclamar

Que a injustiça é contra Deus,

E a vil miséria insulta os céus.


Há muita fome no meu país,

Há tanta gente que é infeliz.

Há criancinhas que vão morrer,

Há tantos velhos a padecer.

Milhões não sabem como escrever,

Milhões de olhos não sabem ler,

Vivendo em trevas sem perceber

Que são escravos de outro ser.


Na dimensão social a igreja necessita reconhecer sua dívida para como os pobres, com os que precisam ser incluso na sociedade e que seu discurso de amor deve acompanhar suas ações práticas por meio da denúncia profética contra os males que afetam a sociedade. Cada vez que a igreja se atenta aos sinais do tempo presente, percebe os pobres e doentes que ainda permanecem a “beira do caminho”. Estender às mãos para salvá-los será a pura manifestação da graça libertada de Deus e exercício de sua missão. A igreja hoje tem os exemplos das primeiras comunidades cristãs, tanto criadas e ensinadas por Jesus como por Paulo. De fato, a igreja precisa sair das quatro paredes e exercer a sua função que ministrar a benção de Deus sobre o mundo, pregando o evangelho onde Jesus é o Senhor, e também ajudar socialmente os menos favorecidos que sofrendo fome, doenças, descriminação, preconceitos, etc. Hoje mais do que nunca a igreja precisa ser igreja.


Com certeza, é possível concluir que através das primeiras experiências cristãs apresentadas na narrativa neotestamentária, a igreja no século XXI necessita olhar para os desafios de sua própria sociedade e se mobilizar, em ações como: combate à fome e a pobreza, programas de inclusão, projetos de restauração da dignidade humana, possibilitando que cada pessoa se reconheça como, à imagem e semelhança daquele que a criou e participantes de seu reino. Uma vez que as diversas esferas da sociedade, de modo carente aguardam pela manifestação dos sinais do Reino através da igreja, tornando-se vasto e fértil caminho missionário incluindo as pessoas na sociedade.


REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

ALMEIDA, João Ferreira. A Bíblia Sagrada. Traduzida em português por João Ferreira de Almeida, Revista e Atualizada no Brasil, Segunda Edição, São Paulo: Sociedade Bíblica do Brasil, 1993.


ANANIAS, Patrus. Parcerias por um Brasil sem fome e mais justo: sociedade, empresas e governo juntos para gerar renda e dignidade. Brasília: Unesco, 2003.


AZEVEDO, Reinaldo. O IBGE e a religião - cristão são 86,8% do Brasil; católicos caem para 64,6%; evangélicos já são 22,2%. INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATISTICA – IBGE. Disponível: http://veja.abril.com.br/blog/reinaldo/geral/o-ibge-e-a-religiao-%e2%80%93-cristaos-sao-868-do-brasil-catolicos-caem-para-646-evangelicos-ja-sao-222/. Último acesso em 19 de setembro de 2012.


BOCH, David J. Missão transformadora: mudanças de paradigmas na teologia da missão. São Leopoldo – RS: EST, Sinodal, 2009.


GONDIM, Ricardo. Missão integral: em busca de uma identidade evangélica. São Paulo: Fonte Editorial, 2010.


KIVITZ, Ed René. Quebrando paradigmas. São Paulo: Abba press editora, 2000.


LESSA, Hélcio da Silva. Ação social cristã. 1981. Disponível no site: http://ftl.org.br/documentos/Acao_Social_Crista-Retrato.pdf acesso em 25 de Abril de 2013.


PINHEIRO, Jorge. Pão, Terra e Justiça Social. Revista teológica Latino-Americana, v. 6, Dezembro, São Paulo: 1996.


RENDERS, Helmut; LOPES, Nicanor. Manifesto dos ministros batistas do Brasil de 1963: o evangelho social num documento direcionado às Igrejas da Convenção Batista Brasileira. Revista Caminhando (online), v. 15, n. 2, p. 212-221, 2010.


ROCHA, Calvino. Responsabilidade Social da Igreja. Londrina/PR: Descoberta Editora Ltda, 2003.


SYMONIDES, Janusz. Direitos humanos: novas dimensões e desafios. Brasília: Unesco, 2003.

STOTT, John. (Redator). Evangelização e Responsabilidade Social. Série Lausane. São Paulo: ABU/ Belo Horizonte: Visão Mundial, 1985.


QUEIROZ, Carlos P. Cristo e a transformação social do Brasil. Belo Horizonte/MG: Missão Editora, 1991.

 
 
 

Comments


Post: Blog2_Post

©2018 by Antonio de Oliveira. Proudly created with Wix.com

bottom of page